"Se ficou triste,não faça de conta que nada se passa. Desabafe a dois, numa espécie de conclave de pais. Fúria guardada é que não pode ser!" Eduardo sá
Jesus era em muitas coisas um menino como os outros: brincava, teimava, revoltava-se, desafiava os ensinamentos paternos. Por outro lado, porém, era um menino especial: ávido de conhecimento, de uma inteligência fora do normal, estava destinado a mudar o mundo. Imaginem pois o papel de Maria ao ser incumbida da missão suprema de educar o futuro Mestre dos mestres, de moldar a personalidade do filho de Deus; ainda mais sendo Maria muito jovem, de famílias humildes, sem acesso aos conhecimentos das classes privilegiadas da Galileia. Nada disso, porém, a impediu de aceitar com coragem a missão e de passar para o filho não os ensinamentos que o poderiam salvar, mas sim os valores universais que viriam a modificar a História. Intuitiva, atenta, sem medo do risco, Maria soube despertar em Jesus a arte da contemplação, a ambição interior, a inteligência construtiva. E ao fazê- lo, pagou um elevado preço, o mais alto que uma mãe pode pagar: ver o filho ser vítima dos seus nobres princípios. Este é um dos mais intrigantes livros de Augusto Cury. Sem se prender a questões de fé ou teológicas, o psicólogo analisa antes o método que a mãe de Jesus usou para educar o filho. À luz da ciência moderna, o autor explica os 10 princípios básicos de uma educação milagrosa.