"Evoluir espiritualmente significa viver com coragem, gratidão e respeito, por si próprio e pelos outros." João Medeiros em
A Carta
A Carta
Mapas do Sentido
JORDAN B. PETERSON
Mapas do Sentido
JORDAN B. PETERSON
Educado numa família cristã, e insatisfeito com as respostas que a religião lhe oferecia, Jordan B. Peterson, ainda adolescente, deixou de ir à igreja. Jovem adulto, sentiu-se atormentado com a aparente inevitabilidade dos conflitos, das atrocidades cometidas em nome de ideologias, como o Holocausto, o Gulag ou o genocídio no Ruanda. À procura de respostas, estudou Psicologia. E foi sob a influência de Carl Jung (curiosamente também através de um sonho) que começou a construir o edifício teórico que culminaria, 13 anos mais tarde, na conclusão desta obra seminal: Mapas do Sentido.
Aqui encontraremos muitos dos pensamentos que estão na origem de 12 Regras Para a Vida. Desde logo, a relação dialética entre o caos e a ordem. Na maior parte das sociedades esse confronto é enquadrado em narrativas mitológicas e em diferentes sistemas de crenças que frequentemente se opõem – daí as atrocidades.
Na procura de elementos comuns aos diferentes sistemas, o autor socorreu-se da ciência, de narrativas mitológicas e religiosas e da (re)leitura de vários pensadores e escritores. Chegou à conclusão de que para melhor navegar o caos é preciso “mapeá‑lo”, criar coordenadas claras que permitam ao indivíduo agir não em função dos seus interesses mas do bem comum.
Por outras palavras, a “moralidade universal” passa pela demanda desse sentido individual e transpessoal, que neste livro encontra uma arrojada cartografia.
Aqui encontraremos muitos dos pensamentos que estão na origem de 12 Regras Para a Vida. Desde logo, a relação dialética entre o caos e a ordem. Na maior parte das sociedades esse confronto é enquadrado em narrativas mitológicas e em diferentes sistemas de crenças que frequentemente se opõem – daí as atrocidades.
Na procura de elementos comuns aos diferentes sistemas, o autor socorreu-se da ciência, de narrativas mitológicas e religiosas e da (re)leitura de vários pensadores e escritores. Chegou à conclusão de que para melhor navegar o caos é preciso “mapeá‑lo”, criar coordenadas claras que permitam ao indivíduo agir não em função dos seus interesses mas do bem comum.
Por outras palavras, a “moralidade universal” passa pela demanda desse sentido individual e transpessoal, que neste livro encontra uma arrojada cartografia.