É com muito gosto que vos convidamos para o cocktail de lançamento do livro
como liderar empresas familiares
de Miguel Pina e Cunha, Arménio Rego, Alexandre Dias da Cunha e Filipe S. Fernandes
Com apresentação de Dr. Pedro Villax, Presidente da Associação das Empresas Familiares
29 de Junho, quinta-feira, às 19h00
Nova School of Business and Economics, sala 102 (Nova SBE)
Campus de Campolide, Lisboa
APRENDA A USAR A FORÇA (E A DEFENDER-SE DO LADO NEGRO) DOS NEGÓCIOS DE FAMÍLIA
Como é que se despede um filho incompetente? Como se afasta da administração o pai ou o avô que criaram um negócio de sucesso, mas deixaram de estar à altura do cargo?
Dilemas deste género são típicos das empresas familiares que, apesar de disputarem o mercado com todas as outras, se regem por regras diferentes. Por norma, crescem em torno de um “clã”, que partilha objetivos e paixões comuns (afinal o negócio é da família). Mas heranças, sucessões, promoções e rivalidades internas podem gerar conflitos insanáveis e destrutivos – que rapidamente saltam para as manchetes dos jornais quando estala o verniz.
Em Como Liderar Empresas Familiares três professores universitários e um jornalista analisam esse tipo de empresas sob duas perspetivas: o lado solar, que elenca as suas vantagens únicas, e o lado lunar, que debate as fraquezas específicas que podem arrastar a família para o fracasso. Ambos os lados têm pontos em comum com as empresas não familiares – afinal grandes grupos como Corticeira Amorim, Jerónimo Martins, Salvador Caetano, Sogrape, Sonae ou Viagens Abreu são, na sua génese, empresas familiares (tal como, lá fora, a C&A, Heineken, Hermés, IKEA, Lego, Michelin, Porsche, Samsung, Siemens ou Toyota).
Mas muitos dos desafios colocados aos líderes das empresas familiares são específicos. O foco deste livro pioneiro é justamente a liderança e as contradições que enfrenta. Como equilibrar sentimentos com racionalidade empresarial? Como combinar nepotismo com meritocracia?
Miguel Pina e Cunha, Arménio Rego, Alexandre Dias da Cunha e Filipe S. Fernandes apresentam uma obra tão sintética quanto abrangente, onde não faltam os números,