"Um casamento leal deve ter consciência da imensa contenção e generosidade que as duas partes demonstram mutuamente ao evitarem dormir com outros.
" Alan de Botton em
Como Pensar Mais Sobre Sexo
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Correr Com a Matilha
MARK ROWLANDS
Correr Com a Matilha
MARK ROWLANDS
Mark Rowlands passou grande parte da sua vida a correr. É também um filósofo profissional. Para ele, cada corrida é um pretexto para filosofar. Correr aproxima-se muito do conceito de liberdade, tal como o defendia Jean-Paul Sartre; as lesões são pretexto para dissertar sobre a morte (e Heidegger); e quando se questiona sobre as razões por que corre está a seguir o trilho percorrido por Aristóteles, na sua insaciável procura da causa das coisas.
Em Correr com a Matilha, o autor fala-nos das corridas mais significativas da sua vida . Dias inteiros a percorrer o País de Gales quando era miúdo, as maratonas ao longo das praias francesas ou nas montanhas da Irlanda, na companhia do seu lobo Brenin, ou, mais tarde, com a cadela Nina, nos pântanos da Flórida.
A vida do autor de O Filósofo e o Lobo é pois memória e exercício filosófico. A meta é chegar sempre um pouco mais longe, aproximar-se do sentido da existência, desafiar a mortalidade. (Ou, mais prosaicamente, a crise da meia idade.) Obra absolutamente original, por vezes tocante, despertará no filósofo o desejo de correr; e ao corredor mostrará que pode chegar muito mais longe do que pensa – e não estamos apenas a falar de quilómetros.
"A mais original e didática obra de filosofia pop do ano."
Financial Times
Em Correr com a Matilha, o autor fala-nos das corridas mais significativas da sua vida . Dias inteiros a percorrer o País de Gales quando era miúdo, as maratonas ao longo das praias francesas ou nas montanhas da Irlanda, na companhia do seu lobo Brenin, ou, mais tarde, com a cadela Nina, nos pântanos da Flórida.
A vida do autor de O Filósofo e o Lobo é pois memória e exercício filosófico. A meta é chegar sempre um pouco mais longe, aproximar-se do sentido da existência, desafiar a mortalidade. (Ou, mais prosaicamente, a crise da meia idade.) Obra absolutamente original, por vezes tocante, despertará no filósofo o desejo de correr; e ao corredor mostrará que pode chegar muito mais longe do que pensa – e não estamos apenas a falar de quilómetros.
"A mais original e didática obra de filosofia pop do ano."
Financial Times