"Se estiveres ciente de que a tua história tem um final feliz, poderás preencher o teu presente de Alegria. Quanto mais esperança depositares em Mim, mais a Minha Luz Plena de Amor resplandecerá sobre ti – iluminando-te o dia." Sarah Young
Queremos Melhores Pais!
EDUARDO SÁ
Queremos Melhores Pais!
EDUARDO SÁ
O que os filhos nos dizem e porque devemos escutá-los.
Entramos no mundo dos nossos filhos num misto de fascínio
e perplexidade. É o nosso mundo. São os nossos filhos. Mas eles não nos pertencem. E caminham pela vida (se tudo correr bem) com uma crescente autonomia.
Fazemos esse percurso juntos. Sonhamos para eles um destino. Umas vezes, levamo-los ao colo. Noutras, porém, sem se saber muito bem como, entramos num labirinto (de emoções, de vontades) onde perdemos a ideia do caminho.
Em Queremos Melhores Pais! o psicólogo Eduardo Sá mostra-nos que há quase sempre uma saída. As angústias mais comuns – quer seja a lidar com a birra do mais novo ou com a conta de telemóvel do mais velho – são aqui respondidas. E descobrimos pistas para compreender
as histórias da família, os fantasmas que se criam (a crise, o divórcio), os mitos infundados (como o tão incompreendido mimo). Mas sempre com ternura. E por vezes num tom provocatório, que desafia e questiona.
Entramos no mundo dos nossos filhos num misto de fascínio
e perplexidade. É o nosso mundo. São os nossos filhos. Mas eles não nos pertencem. E caminham pela vida (se tudo correr bem) com uma crescente autonomia.
Fazemos esse percurso juntos. Sonhamos para eles um destino. Umas vezes, levamo-los ao colo. Noutras, porém, sem se saber muito bem como, entramos num labirinto (de emoções, de vontades) onde perdemos a ideia do caminho.
Em Queremos Melhores Pais! o psicólogo Eduardo Sá mostra-nos que há quase sempre uma saída. As angústias mais comuns – quer seja a lidar com a birra do mais novo ou com a conta de telemóvel do mais velho – são aqui respondidas. E descobrimos pistas para compreender
as histórias da família, os fantasmas que se criam (a crise, o divórcio), os mitos infundados (como o tão incompreendido mimo). Mas sempre com ternura. E por vezes num tom provocatório, que desafia e questiona.