"quanto mais alimentos conseguir comer na forma em que surgem na natureza, melhor." Dr. Mehmet C. Oz
Mapas do Sentido
JORDAN B. PETERSON
Mapas do Sentido
JORDAN B. PETERSON
Educado numa família cristã, e insatisfeito com as respostas que a religião lhe oferecia, Jordan B. Peterson, ainda adolescente, deixou de ir à igreja. Jovem adulto, sentiu-se atormentado com a aparente inevitabilidade dos conflitos, das atrocidades cometidas em nome de ideologias, como o Holocausto, o Gulag ou o genocídio no Ruanda. À procura de respostas, estudou Psicologia. E foi sob a influência de Carl Jung (curiosamente também através de um sonho) que começou a construir o edifício teórico que culminaria, 13 anos mais tarde, na conclusão desta obra seminal: Mapas do Sentido.
Aqui encontraremos muitos dos pensamentos que estão na origem de 12 Regras Para a Vida. Desde logo, a relação dialética entre o caos e a ordem. Na maior parte das sociedades esse confronto é enquadrado em narrativas mitológicas e em diferentes sistemas de crenças que frequentemente se opõem – daí as atrocidades.
Na procura de elementos comuns aos diferentes sistemas, o autor socorreu-se da ciência, de narrativas mitológicas e religiosas e da (re)leitura de vários pensadores e escritores. Chegou à conclusão de que para melhor navegar o caos é preciso “mapeá‑lo”, criar coordenadas claras que permitam ao indivíduo agir não em função dos seus interesses mas do bem comum.
Por outras palavras, a “moralidade universal” passa pela demanda desse sentido individual e transpessoal, que neste livro encontra uma arrojada cartografia.
Aqui encontraremos muitos dos pensamentos que estão na origem de 12 Regras Para a Vida. Desde logo, a relação dialética entre o caos e a ordem. Na maior parte das sociedades esse confronto é enquadrado em narrativas mitológicas e em diferentes sistemas de crenças que frequentemente se opõem – daí as atrocidades.
Na procura de elementos comuns aos diferentes sistemas, o autor socorreu-se da ciência, de narrativas mitológicas e religiosas e da (re)leitura de vários pensadores e escritores. Chegou à conclusão de que para melhor navegar o caos é preciso “mapeá‑lo”, criar coordenadas claras que permitam ao indivíduo agir não em função dos seus interesses mas do bem comum.
Por outras palavras, a “moralidade universal” passa pela demanda desse sentido individual e transpessoal, que neste livro encontra uma arrojada cartografia.